sábado, 29 de junho de 2013

A FAMÍLIA E OS DESAFIOS DO MERCADO DE TRABALHO

 

A FAMÍLIA E

OS DESAFIOS

DO MERCADO

DE TRABALHO

 

- O "Dicionário Crítico sobre Trabalho e Tecnologia" diz que: "O trabalho na contemporaneidade ou a sua ausência para todos aqueles privados da possibilidade de inserção produtiva corrói o caráter, afeta a estrutura familiar e a saúde mental dos indivíduos". (1)

- Estabilidade no emprego, sucesso profissional e um padrão de vida de classe média é o sonho e a busca da maioria das pessoas visionárias, seja homem ou mulher.

- Como pai de três filhos que estão se preparando para competir no mercado de trabalho, percebo que, nos dias atuais, não basta ter um diploma universitário, é necessário uma especialização que qualifique o jovem como um profissional diferenciado e para entrar na "fila de espera", aguardando uma oportunidade numa grande empresa onde buscará crescer na direção da estabilidade profissional e financeira, salvo algumas exceções de pessoas que são beneficiadas por "padrinhos", escolas que já tenham convênios com empresas etc.

- Todo pai de família precisa ter uma estabilidade profissional, um emprego seguro, um salário que seja suficiente para manter a casa com dignidade. Sem esta base, qualquer relacionamento de casal ou de família pode sofrer um estresse causado pela crise financeira do por causa da insuficiência de renda.

- "Você está sendo hoje despedido da empresa...". Esta informação já me fez chorar um dia nos ombros da minha esposa.

- Sabemos que as pessoas que estão bem empregadas, não pensam nessa possibilidade, pelo contrário, elas querem crescer dentro da empresa e fortalecer o vínculo, fazendo sempre o seu melhor. Porém, mesmo aqueles que já alcançaram o que a maioria sonha, não podem negar que todos nós estamos sujeitos a experimentarmos imprevistos na caminhada e sofrer com o desemprego e a mudança no padrão de vida.

- Em um artigo sobre "O Desemprego estrutural, o indivíduo e a família", o escritor Mauro Monteclaro diz que há muitos indicadores de que o desemprego esteja fora de controle no  mundo todo e a causa principal é a disseminação das novas tecnologias de informação e de telecomunicações, combinadas às novas técnicas gerenciais, cujo objetivo vem sendo,  principalmente, a reestruturação produtiva.  Esse novo tipo de desemprego independe do nível da atividade econômica e é imune a políticas de desenvolvimento. Trata-se de um problema que tende a agravar-se, principalmente devido às abordagens convencionais com que se tenta enfrentá-lo. Alguns alegam a necessidade de maiores investimentos em educação. Mas um número cada vez maior de desempregados tem formação universitária e alguns até doutoramento. Outros insistem em mais investimentos produtivos. O resultado são novas empresas de alta tecnologia que geram muitos lucros, mas pouquíssimos empregos. Esse é um dos grandes desafios para a família neste tempo pós-moderno.

- Infelizmente, as empresas, no Brasil, além do "desemprego tecnológico", no qual os homens são substituídos pelas máquinas, privilegiam os mais jovens e recém formados, dispensando, assim, os mais velhos com o objetivo de pagar menos e aumentar o lucro, não se importando se estes são ou não os mantenedores da família.

- A afirmação do "Dicionário Critico do Trabalho e Tecnologia", que o desemprego pode corroer o caráter, afetar a estrutura familiar e a saúde mental dos indivíduos, é uma grande verdade. Isso porque, a saúde do relacionamento familiar depende do equilíbrio financeiro proporcionado pela estabilidade profissional.

- Lembro-me de um fato que sensibilizou a todos os que estavam presentes em uma certa reunião. Era um sábado pela manhã, eu ministrava uma palestra em um hotel para um grupo de casais. No intervalo, percebi que um casal estava muito chateado e o marido chorava compulsivamente. Quando procurei saber o que estava ocorrendo, para oferecer ajuda, fui informado de que aquele homem tinha acabado de receber um telefonema da empresa, dando-lhe ciência de que estava desligado do quadro de funcionários. Há dez anos ele trabalhava naquela empresa, tinha um excelente salário que lhe proporcionava um alto padrão de vida, seus filhos estudavam na melhor escola da cidade, a família só usava roupas de marca, freqüentava os melhores restaurantes, tirava férias regularmente, indo para os EUA, eles mantinham um status de classe média. De repente, ele se viu desempregado e, na incerteza do amanhã, a família teve que se reorganizar, mudando completamente o seu padrão de vida.

- Toda mudança financeira forçada por uma situação imposta por um acidente de percurso na vida sempre gera crise no casamento e na família. Ninguém gosta de diminuir seu padrão de vida, perder o status, deixar uma escola particular para estudar em uma pública, usar roupas mais simples, ter um carro mais barato, deixar de tirar férias em outro país, morar em uma casa menor, acomodar-se a uma vida modesta. O ser humano é orgulhoso por natureza, por isso não gosta de descer os degraus da escada da humildade.

- O desemprego é um risco que todas as famílias estão sujeitas, seja a de um simples operário que ganhe um pequeno salário ou de um executivo que tenha participação no lucro da empresa, o que lhe garante uma vida de classe média alta.

- A pergunta é: o que fazer diante deste desafio socioeconômico que perturba e mexe com a estrutura familiar?

- Como superar as adversidades desse tempo onde a competição no mercado de trabalho muitas vezes é desleal?

- O que fazer quando o desemprego bate em nossa porta?

Quero deixar algumas dicas que podem ajudar:

Como superar em tempos difíceis:

1. A força de uma família em tempo de crise está na sua unidade.

- Quando a família está edificada sobre a "rocha", que são os princípios da Palavra de Deus, ela passa pelos temporais da vida, mas não "cai".

- Foi Jesus quem disse: "Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelha-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha" (Mt 7.24, 25 - g.n.).

- Ele também alertou aqueles que não constroem seu projeto de vida de família sobre a Palavra dizendo: "E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compara-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda" (Mt 7.26, 27).

- O que Jesus estava dizendo é que todos, indistintamente, podem passar por momentos difíceis, porém, se a Palavra estiver sendo praticada, a família vai triunfar, superar, vencer o tempo da crise financeira.

2. Faça uma leitura positiva daquilo que acontece de "negativo" em sua vida.

- Há uma frase muito conhecida que diz: "É na crise que agente cresce!" Precisamos aprender a enxergar "dez vantagens" na "desvantagem". Para o chinês, crise pode significar duas coisas, "perigo" ou"oportunidade".

- Quando lemos sobre a vida de José no Egito, aprendemos que não existe terreno estéril para quem confia em Deus e tem visão de águia (Gn 39.1-23). Este jovem filho de Jacó foi plantado em uma terra de escravos, e lá se tornou príncipe.

- Qual era o segredo de José? Sua confiança no Eterno e a capacidade de sonhar sonhos impossíveis.

- A adversidade é um terreno fértil para germinar a semente da criatividade.

- O desemprego pode despertar e desenvolver a capacidade de enxergar oportunidades que antes não eram percebidas.

- Quando os pais têm maturidade para lidar com o desemprego com equilíbrio e otimismo, os filhos se sentem seguros e a família se torna mais forte.

3. Tenha um fundo de reserva.

- O pai de família não pode administrar com base apenas no presente. Nossa fé precisa ser inteligente.

- Toda pessoa que administra seus recursos financeiros com sabedoria, se preocupa com o futuro, fazendo um fundo de reserva, porque este é um princípio básico de economia doméstica.

- As incertezas do amanhã em relação ao mercado de trabalho exigem que o trabalhador faça uma economia pensando na segurança da família no futuro.

- Infelizmente, a maioria das pessoas não tem o hábito de planejar, por isso, quando acontece um acidente de percurso, elas estão desprotegidas e pagam caro pela sua negligência.

- Planejar significa pensar antecipadamente. As pessoas que planejam vivem com mais segurança em relação ao futuro.

4. Os pais devem motivar os filhos a se preparar para o mercado de trabalho.

- O fato de haver muitas pessoas formadas e desempregadas no mercado de trabalho, não significa que os nossos devam abandonar a escola menosprezando o valor de um diploma universitário.

- Se o mercado é competitivo e disputado para os que cursaram uma faculdade, quanto mais para os que não têm nenhuma formação.

- A verdade é que as pessoas melhor preparadas podem se beneficiar das melhores oportunidades no mercado de trabalho.

- A pessoa que hoje tem um ou mais cursos universitários, fez uma especialização e fala inglês, espanhol ou chinês, podendo aproveitar as melhores oportunidades do mercado.

- Um dia desses estava conversando com um jovem sobre oportunidades de trabalho. Ele é um conhecedor profundo na área de desenvolvimento de sistemas, porém não consegue uma colocação em uma grande empresa. Por quê? Perguntei para ele. Ele me respondeu: "Já perdi muitas oportunidades, porque me falta um diploma universitário". Os pais devem incentivar seus filhos a estudar.

5. Incentive os filhos a conquistar sua independência e sair de casa no tempo certo.

- Segundo Sérgio Amaral Costa, 48 anos, especialista em recursos humanos e professor da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo a partir dos anos 90, onde o jovem sentiu a necessidade de aumentar o tempo de estudo para competir no mercado de trabalho, passou a ter menos estabilidade no emprego e a demorar mais para conseguir boa remuneração. Aí foi ficando, ficando, e se acostumou, acrescenta.: "Até no meio acadêmico a gente nota que muitos jovens adiam o casamento porque isso significa ter de sair da casa dos pais".(2) Isso é um contraste e tanto com as gerações que iniciaram sua vida profissional até os anos 1970. Aos 18 anos, quem não estava na universidade já estava trabalhando. Mesmo no meio universitário, quem não trabalhava era uma exceção. Eram os alunos de universidades públicas ou o pequeno grupo dos realmente privilegiados. O mais importante a destacar é que, mesmo entre os que estudavam, ficar desempregado era uma situação muito embaraçosa. Depender dos pais causava uma sensação  de impotência e a perda da auto-estima era inevitável. Mas o mais grave dos processos decorrentes do desemprego tecnológico é o retorno da família como "meio de vida" e condição de sobrevivência. Por mais que alguns conservadores tentem ver nisso algum benefício, a verdade é que se trata de um flagrante retrocesso.

Os pais devem orientar os filhos, para que estes assumam responsabilidades e cresçam, aprendam a andar financeiramente com as próprias pernas. Só assim eles poderão construir alguma coisa relevante na vida.

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(1) CATTANI, Antonio David. Dicionário Crítico sobre Trabalho e Tecnologia. Petrópolis: Vozes; Porto Alegre: UFRGS, 2002. p. 11.

(2) BRASIL, Sandra. "Acomodados no ninho". Veja. 24.05.2006. p. 68.

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Sobre o Autor

Josué Gonçalves é terapeuta familiar, pastor e presidente do Min. Família Debaixo da Graça em Bragança Pta, SP, onde mora com a esposa Rousemary, e os três filhos Letícia, Douglas e Pedro. O pastor Josué é membro da CGADB - Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil. É conferencista internacional, tendo ministrado em todo o Brasil, e em países como Japão, EUA, Canadá, Inglaterra, Luxemburgo, Itália, Alemanha, Irlanda do Sul e Portugal. Possui várias obras publicadas na área familiar e de liderança

 

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sexta-feira, 21 de junho de 2013

UM REFERENCIAL NA FAMÍLIA!

 

UM REFERENCIAL

NA FAMÍLIA!

JÓ CAPITULO 1: 1 AO 5

 

Jó era um homem como eu e você, mas talvez tenha alguma diferença, se existir talvez é a hora de mudar, ele era um referencial em sua FAMÍLIA!

1 - UM REFERENCIAL NA FAMILIA PORQUE CONFIAVA EM DEUS COM INTEGRIDADE.

Jó cap.1:8

- referencial nos negócios
- referencial na sua palavra
- referencial como servo de Deus, homem que se desvia do mal, não seguindo os padrões do mundo.

O que posso fazer para ser um referencial na minha família como uma pessoa integra?

2 - UM REFERENCIAL NA FAMILIA PORQUE AMAVA OS SEUS FILHOS.

Jó cap.1:2

Jó tinha dez filhos, 7 homens e 3 mulheres, cuidava de seus filhos e amava seus filhos.
- no verso 5 do capitulo 1 ele oferece sacrifícios.

Alguém que se preocupa assim é alguém que ora, se importa e cuida.

Como posso amar mais meus filhos?

3 - UM REFERECIAL NA FAMÍLIA PORQUE CONFIAVA EM DEUS E NÃO NAS RIQUEZAS.

Jó 1:3

- Jó era um homem rico, mas o seu coração não estava centrado nas coisas desta terra.

- quando chegam as más noticias, ele abre a boca dele e poe para fora o que está no seu coração. Jó 1-13 ao 19

Do que está cheio o meu coração diante de situações difíceis?

Jó capitulo 1 verso 20 e 21
20 - Então Jó se levantou, e rasgou o seu manto, e rapou a sua cabeça, e se lançou em terra, e adorou.
21 - E disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu, e o SENHOR o tomou: bendito seja o nome do SENHOR.

Salmo 128 ler.

No capitulo 42:2 verso 5, verso 10 e o 16 e 17.

PODEMOS SER UM REFERENCIAL NA FAMILIA, O QUE PRECISO FAZER?

 

DEUS TE ABENÇOE!

 

AUTOR E FONTE: PR FLÁVIO / http://www.ibrest.org.br/ministracoes/ministracoes.html

 

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UM CASAMENTO BEM CUIDADO

 

UM CASAMENTO BEM CUIDADO

PROVÉRBIOS 19:14

 

A CASA E OS BENS VÊM COMO HERANÇA DOS PAIS; MAS DO SENHOR, A ESPOSA PRUDENTE.

1 -  O CONJUGUE ESTÃO JUNTOS

E sucedeu que, entrando a arca do SENHOR na cidade de Davi, Mical, a filha de Saul, estava olhando pela janela; e, vendo ao rei Davi, que ia bailando e saltando diante do SENHOR, o desprezou no seu coração.
2 Samuel 6:16

DAVI DANÇAVA NO MEIO DO POVO SOZINHO ENQUANTO A SUA ESPOSA FICAVA OLHANDO.

ELES ESTÃO JUNTOS PARA A CONSTRUÇÃO DA CASA, DA COMPRA DO CARRO, DAS COMPRAS DA CASA, DOS PAGAMENTOS, DAS FESTAS E GERANDO FILHOS.

Eclesiastes  4: 11 “ Se dois dormirem juntos, vão se manter aquecidos.

Como, porém,  manter-se aquecido sozinho? …”

Existem dois tipos de solidão que podem atingir uma pessoa dentro de um relacionamento conjugal:

- a solidão emocional:  esta acontece quando um cônjuge se sente distante do outro,

Ela se sente sozinha com as atitudes dele e ele se sente sozinho com as atitudes dela.

- solidão social: quando eles não fazem coisas juntas, não partilham, não passeiam, não têm atividades comuns, vivem um tanto quanto isolados.

A casa deles está sempre muito bem arrumada, um “brinco” , mas vazia, vazia de gente, de vida, vazia de relacionamento. Ele não tem amigos porque não são amigos. Nunca convidam ninguém para um café ou um jantar, e assim, vão se enclausurando, vivendo em seus casulos  de solidão.

2 -  Quando o conjugue é prioridade

Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,
Efésios 5:25

O CASAMENTO É FAZER O OUTRO FELIZ, É COMO PRATICAR FRESCOBOL NA PRAIA.

E Isaque orou insistentemente ao SENHOR por sua mulher, porquanto era estéril; e o SENHOR ouviu as suas orações, e Rebeca sua mulher concebeu.”Gênesis 25:21

Ele conhece as necessidades dela e ela as dele.

Vocês já conhecem as vontades um do outro, o homem cresceu brincando com carrinho e bola, ele aprendeu a gostar de carros e futebol. Ela cresceu brincando de bonecas e casinhas, ela vai andar arrumadinha, bonitinha, cheirosinha e adora ganhar presentes para a sua casa, ter a casa arrumadinha.

Quais são as prioridades principais do casamento?

Ele é amá-la como Cristo amou a Igreja e Ela é submetê-lo assim como a Igreja se submete a Cristo.

 

Autor: Pr. ANDERSON BRITO

 

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quinta-feira, 20 de junho de 2013

A ESTABILIDADE FAMILIAR

 

A ESTABILIDADE FAMILIAR

 

Texto: Colossenses 3:18-21

 

 

Introdução

- A vida em família geralmente é cercada de muita expectativa. Quando os noivos entram no casa­mento, carregam consigo muitos sonhos em torno da construção de uma família estável, feliz, bem sucedida, com filhos saudáveis, obedientes, etc. Entretanto, há muitos casais que nos primeiros meses ou anos do casamento deixam ir por água abaixo todos os sonhos e expectativas, chegando à conclusão de que a família que idealizavam e que começaram a construir não passava de um castelo de areia. Há muitos casais que concentram todas as esperanças de uma família alegre e realizada, nos fdhos que estão crescendo, mas, com o passar do tempo, estes acabam lhes trazendo grandes desgostos e preocupações.

- Assim, assiste-se hoje à desestruturação e ao desmoronamento de muitas famílias. É nesse contexto e diante desse desafio, que estaremos buscando na Palavra de Deus os princípios que possibilitam a estabilidade familiar, pois, “se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam”.

- Desde a instituição da primeira família na terra – Adão e Eva – até hoje, a família enfrenta problemas. Se por um lado a família é lugar onde se tem segurança, provisões e cuidados mútuos, por outro lado é também o lugar onde surgem conflitos, aborrecimentos e incompreensões.

- Marido e mulher, com suas individualidades e diferenças de formação, filhos com idades e temperamentos diversificados, personalidades diferentes abrigadas sob um mesmo teto, acarre­tam, muitas vezes, as dificuldades em se manter um relacionamento familiar tranqüilo, saudável e estável. Junto a esses fatores somam-se as tensões de um mundo em crise, as influências dos meios de comunicação – especialmente a televisão – a deterioração de valores de uma sociedade secularizada e a falta de comunicação, agravando a já bastante desestabilizada família moderna.

- Diante da preocupante situação da família moderna, o que deve ser feito? Será que a família é mesmo uma instituição ultrapassada e fracassada? Será que outros modelos de vida familiar devem ser buscados ou tolerados?

- Sem considerar a complexidade dos fatores que hoje se somam, ameaçando a estabilidade da família, e sem adiantar respostas às indagações anteriores, convidamos cônjuges e filhos a consi­derarem os princípios bíblicos relacionados à estabilidade familiar.

LIÇÕES PRÁTICAS

- A Bíblia não é um manual de vida familiar que traz regras e leis para a vida em família. A Bíblia apresenta, sim, conselhos e princípios flexíveis que visam orientar e fazer da vida em família uma agradável, compensadora e edificante experiência, assegurando a sua estabilidade.

1. A ESTABILIDADE FAMILIAR REPOUSA NO PRINCÍPIO DA AUTORIDADE

Em qualquer instituição, tanto divina quanto humana, precisa haver o princípio da autorida­de. Porém, é preciso entender que autoridade não é o mesmo que autoritarismo.

Mas, que tipo de autoridade deve existir na família?

1.1. Autoridade divina.

“Como convém no Senhor… pois fazê-lo é grato diante do Se­nhor” (vv. 18,20).

- Quem pensa que a maior autoridade dentro da família é a mulher ou o marido, está equivocado. Marido, mulher e filhos estão sob a autoridade do instituidor e preservador da família: Deus.

- A autoridade divina está acima de qualquer outra autoridade na família. A vida familiar deve ser vivida conforme a orientação bíblica, antes de tudo porque “fazê-lo é grato diante do Senhor”.

- Quando alguém desonra a sua família, está ofendendo diretamente a Deus e negando a fé (1 Tm 5.8).

1.2. Autoridade patriarcal.

“Esposas, sede submissas aos próprios maridos…” (v. 18).

- Esse texto bíblico foi produzido em uma época, um lugar e um contexto cultural em que a estru­tura social aceita era a patriarcal, onde o pai era visto como o chefe e autoridade máxima.

- Em nossa cultura, o regime patriarcal também é mais aceito. Entretanto, quando a mãe, por fatores diversos e/ou adversos assume a direção da família, a sua autoridade não é inferior pelo fato de ser mulher.

- A autoridade patriarcal não dá ao marido o direito de ser arrogante, violento e dominador.

- Alerta J. Comblin que: “Sendo o chefe da casa, o marido sofre a tentação de impor o seu humor a todos os membros da família. Tem que reprimir esse mau humor, e tratar a mulher com delicade­za”.

- Espera-se da esposa não a subordinação (estar sob ordens), e sim, submissão (missão dentro do lar abaixo do marido, como sua auxiliadora idônea) (Gn 2.18).

- A esposa não está na mesma condição dos filhos e dos servos que, em tudo devem obediência ao chefe da casa.

- É importante entender também que, ao falar de submissão feminina, Paulo não questiona, nem justifica em nome do Evangelho esta regra da tradição social familiar. Apenas diz que é conveniente que assim seja; não por causa do marido em si, mas por causa do Senhor (Tt 2.3-5).

1.3. Autoridade Paternal/Maternal.

“Filhos, em tudo obedecei a vossos pais ” (v.20).

- Ainda dentro do princípio da autoridade, o texto mostra com muita clareza a importância da autoridade dos pais, através de uma exortação direta aos filhos. Esta exortação, também repetida na carta aos Efésios (Ef 6.1-3), inspira-se no quinto mandamento (Ex 20.12).

- Em muitas famílias os filhos obedecem mais ao pai do que à mãe, mas não é correto que seja assim. Tanto o pai quanto a mãe precisam exercer autoridade sobre os filhos (Pv 13.24; 19.18; 29.15, 17).

- Uma família onde a autoridade dos pais não é reconhecida e respeitada, torna-se lugar de confusão e tristeza.

2. A ESTABILIDADE FAMILIAR REPOUSA NO PRINCÍPIO DA SUBMISSÃO

Onde não há submissão é difícil haver harmonia, é impossível haver felicidade. Por isso, a Bíblia apresenta para a vida em família também o princípio da submissão.

2.1. Submissão expressa em amor.

“Maridos, amai a vossas esposas, e não as trateis com amargura” (v. 19).

- Em primeiro lugar, para haver estabilidade na família, o casal deve ser sub­misso a Deus. Um coração submisso a Deus será sempre um coração cheio de amor. Diz a Bíblia

que o amor procede de Deus e aquele que O conhece, ama. O marido que conhece a Deus dispen­sará à sua mulher e receberá dela um tratamento cheio de amor (I Jo 4.7).

2.2. Submissão expressa em obediência.

“Esposas, sede submissas aos seus próprios maridos… Filhos, em tudo obedecei a vossos pais” (vv. 18,20).

- A submissão expressa em obedi­ência é a resposta mais natural a um tratamento de amor. Um chefe de família obediente ao Senhor, responsável e amoroso, receberá de sua esposa e dos filhos uma voluntária obediência como expressão de submissão. Uma família onde cada um faz o que bem entende e ninguém obedece a ninguém, está muito distante dos princípios bíblicos que incluem a obediência como expressão de submissão.

2.3. Submissão expressa em humildade.

O contrário de submissão é arrogância, altivez, etc. Quando existe este tipo de comportamento na família, por parte de quem quer que seja, fica muito difícil a convivência familiar. A palavra de Deus recomenda a humildade (Pv 22.4; 1 Pe 5.5).

3. A ESTABILIDADE FAMILIAR REPOUSA NO PRINCÍPIO DA AFEIÇÃO

A autoridade e a submissão na família se harmonizam e se tornam viáveis, praticáveis e agradáveis, em virtude do princípio da afeição: consideração do marido para com a esposa e vice-versa, dos pais para com os filhos e destes para com os pais. O princípio da afeição, sobre o qual também repousa a estabilidade familiar deve, necessariamente, ser exercitado da seguinte manei­ra, como sugere o texto:

3.1. Afeição conjugal.

“Esposas, sede submissas… Maridos, amai… ”

- Aqui fica mais clara a idéia de que a submissão que a mulher deve ao marido e o amor que este deve à sua mulher não são atitudes forçadas por leis e regras exteriores, mas é um sentimento de afeição que brota do coração. Grande é esse mistério, que se confunde com a união entre Cristo e a Igreja (Ef 5.28-33).

3.2. Afeição filial.

“Filhos, em tudo obedecei a vossos pais” (v.20).

- A afeição dos filhos em relação aos pais é de fundamental importância para a existência de uma família estável e feliz. Os filhos devem àqueles que os geraram, a mais profunda afeição (Pv 6.20-23).

3.3. Afeição paternal.

O texto básico indica também que o princípio da afeição deve ser acatado e praticado pelos pais em relação aos filhos: “Pais, não irriteis os vossos filhos para que não fiquem desanimados” (v.21). A mesma recomendação é encontrada em Ef 6.4. Os pais de­vem ser muito cuidadosos na demonstração da afeição aos filhos.

- Os sentimentos de rejeição, incompreensão e indiferença sentidos por muitos filhos, têm criado revoltas, complexos e outros dramas existenciais, desestabilizando vários lares.

DISCUSSÃO

1. Quais os principais fatores que hoje provocam a desestabilização da família?

2. No relacionamento familiar, quais são os limites: a) da autoridade do marido; b) da sub­missão da esposa; c) da obediência dos filhos?

3. Você concorda que dentro de casa a última palavra deve ser sempre do marido?

 

 

AUTOR: Pr. Josias Moura

 

 

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quarta-feira, 19 de junho de 2013

SUPERANDO AS DORES QUE SURGEM NA FAMÍLIA

 

SUPERANDO

AS DORES

QUE SURGEM

NA FAMÍLIA

Mc 5.21-43

 

Uma família vivendo uma experiência de dor.

Jairo quer vencer o problema da dor ao ver a filha curada.

I) No enfrentamento do problema sempre surgem obstáculos a serem vencidos:

1. Primeiro obstáculo posição social.

Jairo era o chefe da sinagoga: não lhe ficava bem permitir que sua fragilidade diante da doença fosse do conhecimento público.

2. Segundo obstáculo - a espera.

No caminho alguém furou a fila do milagre, ele precisou esperar.

3. Terceiro obstáculo - a imagem da realidade.

Sua filha morreu...

II) Recursos de que dispomos para superar a dor vivida na família.

1. O recurso humano.

1- Todo problema humano apresenta uma dimensão que precisa ser tratada pelo próprio homem. Os quatro aspectos do lado humano no enfrentamento da dor:

a) A força da solidariedade. Um pai que corre o risco de ser mal interpretado, mas o que importa é a restauração da filha.

b) Paciência - A cura de Jairo nos ensina que nem sempre os milagres são instantâneos, seno as vezes processuais, demandando espera, paciência, perseverança.

c) Esperança - os que conseguem superar a dor na família são aqueles que não perdem a esperança.

d) União - na busca de solução para o nosso drama, não devemos sucumbir a solidão. Daí o papel da igreja. (Mc 5.40)

2. O segundo tipo de recurso na superação da dor é o recurso divino.

a) A decisão divina de intervir.

- Só encontramos solução para os nossos problemas quando Deus resolve agir. (Mt 5.22,23)

- Como conseguir que Deus intervenha no nosso problema? Se colocar diante d'Ele com humildade.

b) O segundo aspecto da solução divina é que a presença de Deus vai ao encontro da dor humana, sarando-a - mas tão somente quando o levamos até o cerne da nossa dor, o centro do problema. (Mc 5.24-40)

3. O terceiro aspecto da solução divina está em emprestar fé à declaração que sai da boca de Deus acerca da solução que traz para nosso problema. (Mc 5.41)

- Qualquer ação de Deus na vida humana só se manifesta quando sua Palavra sobre o problema é liberada.

- Foi a Palavra que criou o Universo. É a Palavra que dele que faz milagres, a abre horizontes, ressuscita mortos.

 

Fonte: http://amofamilia.com.br/portal/artigos_detalhe.asp?cod=102&sessao=5#.UcHvsKL2YmM

 

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terça-feira, 18 de junho de 2013

Tribulações no casamento? Tende bom ânimo !!!!!

 

Tribulações

no casamento?

Tende

bom ânimo !!!!!

 

“Mas, se te casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não peca.  Todavia os tais terão tribulações na carne, e eu queria poupar-vos” – I Coríntios 7:28.

 

- É bom relembrar !
Bem que o texto acima deveria decididamente ser incorporado a toda cerimônia de casamento, e igualmente ministrado nos cursos de noivos, assim, possivelmente traria mais responsabilidade por parte dos pretendentes em relação ao importante passo a ser dado e não restaria a “desculpas” muitas vezes pífias de que o casamento se tornou em “tribulação”.

- Ora, biblicamente casamento e tribulação andam de mãos dadas ! Sim isso mesmo.  Quem quiser se livrar desse tipo de tribulação, que não se case; e quem se casou, que busque forças no Senhor (como na mensagem de ontem) para suportar e se sair “aprovado(a).  Quando ocorre casamento, Deus não traz ambos os noivos pelos colarinhos e força-os unirem-se, todavia, Ele se faz presente como “testemunha” de uma “aliança”; (decisão da vontade), portanto de livre escolha por parte dos noivos – (Malaquias 2:14).  Assim, quando se comprometem a “amar” o outro – na alegria ou na tristeza – na riqueza ou na pobreza – na doença e na saúde, estão automaticamente assumindo um compromisso um com o outro e ambos com Deus de que ACEITAM o desafio de enfrentar tempos de bonança e tempos de tribulações juntos.  Um do ladinho do outro, mesmo que “o outro” seja o protagonista da momentânea tribulação.

- É lamentável que muitos casamentos sejam destruídos por causa da dureza de coração, pois negligenciarem a Palavra e não se submeterem um ao outro – mesmo diante de tribulações – seja elas quais forem.

Deus tem seu trono firmado na justiça – Salmo 89:14 – e não deixou de “alertar” a todo moço e moça de que enfrentarão “tribulações” próprias de casados. 

- Essas tribulações podem até mesmo ser a traição por parte de um dos cônjuges.  Tampouco isso é motivo (diante de Deus) de divórcio e novo casamento. 

- A Bíblia permite separação, MAS que viva só ou que se reconcilie com o cônjuge.  I Coríntios 7:11.  Sei que alguns não concordarão com a “polêmica” questão da separação ou divórcio, mas segue alguns apontamentos para que meditem a respeito; e antes de quaisquer questionamentos a respeito lembremo-nos de que o Senhor ODEIA o divórcio (Malaquias 2:16) e portanto, não compete a nenhum cônjuge ou quem quer que seja (pastor, padre, pai, mãe, parentes, amigos, etc.) laborar por algo que Deus odeia.  Certamente isso gerará muita conta a ser prestada a Ele um dia, por parte de quem assim agir.

1) Deus não força ninguém a casar. 

- Isso é de livre escolha de cada um, todavia, o próprio Deus ALERTA de que tribulações virão e isso é certo.I Coríntios 7:28.

2) Quando alguém busca EM DEUS, a confirmação SOBRE um moço ou uma moça para se casar, dificilmente tal casamento sofrerá baixa, pois, ambos se unirão para vencer as tribulações e buscarão em Deus força para tal, pois fatalmente sempre haverá diferenças entre eles.

3) Igualmente Deus não deixa de informar em Sua Palavra que o verdadeiro amor: É SOFREDOR, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.  Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; TUDO sofre, TUDO crê, TUDO espera, TUDO SUPORTA.  I Coríntios 13.

4) Se não bastasse os argumentos acima, ainda Deus chama-nos a atenção de que a tribulação é LEVE e MOMENTÂNEA, todavia o fruto que ela produz é um peso eterno de glória mui excelente.  2 Coríntios 4:17.  Portanto, Está pensando em se casar ?  Saiba que fatalmente enfrentará tribulações e as mesmas não servirão de “desculpas” para te separar !  Já se casou ?  Não pense em separar, mas assuma seu papel e lute, pois a tribulação é leve e momentânea produzindo eterno peso de glória !  Separou-se ?  OU permaneça só OU se reconcilie com seu cônjuge !  Shalom !

 

Fonte: http://estudoscristaos.com/2009/09/familia-crista-tribulacoes-no-casamento.html

 

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Eu quero que meus filhos sejam felizes

 

 

Eu quero que

meus filhos

sejam felizes

Passagem-chave: João 9:1-8.

 

- Todos queremos que nossos filhos sejam felizes, que não se aflijam com nada, aproveitem a vida, não se preocupe com o peso, nem pelo noivo ou para o trabalho. Que para eles a vida seja alegria, felicidade e não tenham problemas em suas mentes.

- Deus antes de tratar com nossos filhos, primeiro fará com nós, antes que eles recebram a cura, nos curará.

- Há uma fórmula antiga que temos desempenhado nesse ministério que seguimos até hoje que diz: ” Ocupar-se dos filhos é a principal função da vida”. Mentira !!
São mães que se esquecem de si mesmas para começar a ver pelos olhos de seus filhos, viver os seus sonhos e prepara-los para que eles vivam.

- Quando Jesus se aproxima da vida de uma mulher , lhe diz: Primeiro ocupe-se de vós e teram a cura os seus.

- Quando começe a olhar para você, comecarás a curar e consequentemente trará a cura para os teus.

A. Para atender bem a seu filho, primeiro terá que servir a você mesma.

- Quando se viaja de avião, sempre dão uma explicação: no caso de problemas no voo, máscaras de oxigênio cairão para serem colocadas.

- O interessante é que dizem que, no caso de viajar com as crianças, as máscaras devem ser colocadas primeiro nos pais e depois no seus filhos.

- Também explicam a respeito do cinto de segurança, eles precisam primeiro ser colocado nos adultos e se viajar com um bebê, você deve leva-lo em seus braços sem cinto.

- As mulheres deram volta nas coisas e a igreja nos ajudou a fazer isso também, disseram que em primeiro lugar estavam os filhos e por último (se sobrasse tempo e forças) a mãe. Mentira !

B. Devo pensar em mim e não é egoísmo.

- Igual ocorre com respeito a felicidade. Se deseja que seus filhos sejam felizes, aprenda a buscar a felicidade que parece estar muito longe de sua vida

- Teus filos te observam todo o tempo e olham as suas reações e atitudes.

- Muitos filhos estão fartos de ver suas mães tristes, com uma vida sem sentido, sem rumo, deprimidas, que não sabem se divertir e que estão cansada da vida.

- Eles pensam que a vida é dessa maneira e que ser grande implica em ter preocupação, tristezas, deprssão e angústia.

- Tudo o que observarem é o que viveram, Por isso, é importante : Aproxime a felicidade da tua vida!

Como ser feliz?

1. Para ser feliz devo abandonar a culpa.

- Se sente culpada por tudo, e diz: “Como pode ser, alguma vez tenho que sair com as crianças, e hoje ( que é feriado)o único dia em que não vão ao colégio, venho a essa reunião “.

- Quando nossos filhos passam por crises, enfermidade, um mal momento, devemos observar a situação como é, não agregarmos as emoções negativas que passam por nosso interior.

- Geralmente, quando eles estão mal lhe agregamos nossas culpas, acrescentando emoções que cria uma cadeia interminavél e que nos introduzirá em um poço mais profundo de angustia e dor.

- Não sou culpada do que passa a meus filhos.

- Sendo feliz será livre para que seus filhos tomem dessa felicidade o que lhe correpende e incorporem uma nova conduta: trazer felicidade a sua vida.

- Não te associe com a culpa. Trate as situações como se apresente, busque a solução específica, porque se associa com a culpa, enfermará a você e aos que estão ao seu redor, e o resultado será não saber como atuar e nem como reagir.

A. Raciocine corretamente.

- Se a um fato concreto lhe adcionarmos emoções negativa isso gerará culpa.

- Por exemplo, se meu filho fica doente e me sinto culpada porque não cuidei o suficiente, ou, o pai não lhe disse nada e saiu descalço, ou ainda saiu como desejou, desagasalhado e a qualquer hora.

- Diante disso não sei como atuar: Que lhe digo? Que faço? O abraço e coloco um limite? Como reagir?

- Me sinto culpada e termino pensando que a culpa é sua:” Sou culpada, não lhe coloco limite e então ele faz o que quer.”

- Esse é um grande dilema das mamães, a tensão mas dificíl para resolver: estar perto ou longe dos filhos, colocar ou não limites, abraça-los ou cástiga-los.

- Devemos aprender: O que façamos com culpa nos condenará e terminará matando o que é bom.

B. A resposta que te faz livre, libera ao outro.

- Devemos ser mais frias em nossas emoções! Resolver a situação concreta sem dar voltas, sem questionamentos nem culpas, seguir adiante.

- Jesus está interessado em que deixes toda culpa.

- O não colocar límite, muitas vezes é querer ser livre dos limites que nos colocaram a nós mesma.

C. Aprenda a satisfazer suas próprias necessidades.

- Devo atuar sem culpa !

- Uma mãe satisfeita, tem filhos saciados e satisfeitos; uma mãe insatisfeita sempre terá filhos insatisfeitos. Uma mãe que está pensando no que não tem, no que lhe falta, no que gostaría de ter, no pobre que é que não tem tudo o que gostaría, terá filhos com as mesmas limitações.

- Não permita que seus filhos te manipulem: ” Isso me aconteceu porque você não estava lá” …” Você não me ensinou”…” Você não me disse.”

O que passou, passou. Não agregue culpa, resolva e siga adiante. Não mescle emoções negativas porque terminará destruida e também aos que te rodeiam.

( Continua…)

Por Alejandra Stamate

 

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sexta-feira, 14 de junho de 2013

QUATRO PALAVRAS PARA TODO CASAL

 

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QUATRO PALAVRAS PARA TODO CASAL

 

A. Há quatro palavras, ou frases, que precisamos falar todos os dias para os nossos cônjuges.

B. Se não falamos em voz alta, precisamos pelo menos falar em nosso coração.

C. Estas palavras tem o poder de curam muitos dos males que prejudicam o casamento.

D. Ao falar estas palavras, a correspondente atitude tem que acompanhar. Se forem apenas palavras, nada adiantariam.

E diga você estas palavras sem esperar ouvilas de volta:

1. "EU TE PERDÔO".

A. Mt 6.12; 18. 21-22; 2Co 2.10; Ef 4.32

B. Estas palavras (e atitude) curam o ressentimento e amargura.

C. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias:

-"Em que eu tenho ofendido ou defraudado?

- Pelo que eu sinto mal para com meu cônjuge?"

2. "EU TE ELOGIO".

A. Pr 31.28-31; 1Pe 3.7

B. Estas palavras curam a crítica e a acusação.

C. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias:

-"O que meu cônjuge fez de bem hoje?"

3. "EU TE SIRVO".

A. Gl 5.13

B. Estas palavras curam o egoísmo e a omissão.

C. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias:

"Como eu posso ajudar meu cônjuge hoje?"

4. "EU TE AMO".

A. Gl 5.14; 2Co 4.5

B. Estas palavras curam a negligência.

C. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias:

"Como eu posso mostrar hoje o meu amor pelo meu cônjuge?"

CONCLUSÃO:

A. Se você falar todos os dias estas palavras para seu cônjuge, você terá um relacionamento conjugal que deixará os outros boquiabertos.

B. Deus quer que você vivam bem no casamento; quer também que você viva bem com ele.

Faça a vontade de Deus em todas as áreas da sua vida.

 

 

Fonte: eunasciparavencer.com.br

 

 

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quinta-feira, 13 de junho de 2013

TRANSFORMANDO MINHA EM LUGAR DE CURA

 

JesusPorta

TRANSFORMANDO

MINHA CASA EM

LUGAR DE CURA

 

Mt 8.14,15; Mc 1.29-31

 

"Entrando Jesus na casa de Pedro, viu a sogra deste que estava de cama, e com febre. E tocou-lhe a mão, e a febre a deixou; e levantou-se, e serviu-os".

 

O que você está construindo como relacionamento?

Minha casa é aquilo que eu decidi que ela seja.

Como você descreveria sua casa?

 

1. Um jardim?

Onde cada membro é uma flor regada com muito amor?

2. Uma pensão?

Onde todos apenas dormem e vão embora no outro dia?

3. Um campo de batalhas? Um ringue? Onde prevalece a lei do mais forte?

4. Um deserto? Onde falta tudo aquilo que nutre a alma?

5. Um elevador de um prédio com muitos andares?

Ninguém se olha e nem se fala apesar de estarem tão perto um do outro...

6. Um lugar de solidão, apesar de serem mais de dois?

A pior solidão é quando você está entre pessoas, porém se sentindo só.

I) O QUE É NECESSÁRIO PARA QUE A CASA SEJA UM LUGAR DE CURA, UM LUGAR DE TRANSFORMAÇÃO, UM LUGAR DE RENOVAÇÃO PERMANENTE?

O Evangelho nos apresenta algumas casas que se tornaram lugar de cura, transformação e renovação:

A casa do apóstolo Pedro (Mt 8.14,15; Mc 2.1-12).

A Sogra e um homem paralítico.

A casa de Zaqueu (Lc 19.5).

Foi salvo, liberto...

"Zaqueu, desece depressa. Hoje me convém pousar em sua casa".

A casa de Jairo (Mc 5.38-43)

A filha que estava morta ressuscitou...

"Tomando-a pela mão, disse: Talita cumi, que quer dizer: Menina, eu te ordeno, levanta-te. Imediatamente a menina, que tinha doze anos, levantou-se e começou a andar".

A casa de Lázaro (Jo 12.1-3).

Depois de quatro dias ressuscitou...

1. Ë preciso saber cultivar a presença de Jesus em casa. Quando se fala sobre a presença de Jesus, parece ser algo simples e comum, porém é aqui que resido a grande questão que tem a ver com a qualidade de vida em família.

Vamos refletir sobre isso, a partir de uma mensagem que Jesus enviou para uma igreja da Ásia Menos que tinha o nome de "Laudicéia". Ap 3.14-22

"Eis que estou à porta, e bato." (v.20) Ele estava dentro ou fora? Estava fora. No entanto a igreja dizia... "Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta..." É possível não faltar nada, quando falta Jesus?

O próprio Jesus descreve a condição de uma casa sem a sua presença: "... desgraçado, miserável, pobre, cego e nu".

O pior cego é aquele que não quer enxergar... Lc 19.41 Um dia Jesus perguntou para um homem: "O que queres que eu te faça? Respondeu ele: Senhor, quero ver". Sabe por que Jesus perguntou? Porque muitosprecisam, mas não querem. É mais fácil viver como cego, sem precisar assumir responsabilidades, porém, essa é uma atitude covarde que faz da pessoa, um ser indigno.

Se você quer que sua casa seja lugar de cura, não abra mão da presença de Jesus. Para Zaqueu receber Jesus, foi necessário ele descer de onde estava...

2. Em segundo lugar, para que a casa seja um lugar de cura, é precisoaprender a agir e reagir como servo.

A maneira como cada um serveem casa, revela o espírito que domina a família.

· Com febre, a sogra de Pedro estava impossibilitada de servir. Estava de cama... Qual é o quadro geral de uma pessoa com muita febre? Hiper sensibilidade, mau humor crônico, desanimo, perda do apetite, isolamento, indisposição para servir...

· A cura veio quando Jesus agiu na direção dela como servo. (Mc 10.45) O Deus se fez homem - Jesus, disse: "Eu não vim para ser servido, eu vim para servir e dar a minha vida em favor de muitos".

· Quem não aprendeu a servir, ainda não sabe o que é felicidade. Ser feliz é fazer alguém feliz, e nada produz mais felicidade do que "servir o próximo pelo simples prazer de servir". (Mt 20.26) Aos olhos de Deus, os grandes são aqueles que sabem servir...

TRÊS MARCAS DO CORAÇÃO DE UM SERVO:

Brandura (2 Tm 2.24). bran.do   adj   (lat blandu)

1 Que cede com facilidade à pressão e ao tato; macio, mole.

2 Meigo, terno, afável, agradável: Palavras brandas.

3 De pouca intensidade; moderado, fraco: Vento brando. Fogo brando. Antôn (acepções 1 e 2): duro; (acepção 3): forte.

Paciência (v.24). ...Virtude de quem suporta males e incômodos sem queixumes nem revolta.

3 Qualidade de quem espera com calma o que tarda.

4 Perseverança em continuar um trabalho, apesar de suas dificuldades e demora.

Mansidão (v.25).

1 Que tem mansidão, brando de gênio.

2 Reduzido do estado selvagem, feroz ou arisco, à inofensibilidade ou docilidade; amansado.

3 Plácido, sossegado, tranqüilo.

4 Que não faz ruído;...

3. Em terceiro lugar, para que a casa seja lugar de cura, é necessário deixar que os doentes tenham acesso nela. Como as pessoas serão curadas, se não deixamos que elas tenham um lugar em nosso relacionamento familiar.

- Quantas famílias não podem fazer uma festa, porque não aceitaria a presença de algumas pessoas consideradas "doentes".

- Para alguns pais o natal, a passagem de ano, dia das mães, dos pais é torturante, não dá para reunir todos na mesma casa, na chácara, sitio ou fazenda...

- Deus quer curar a família a partir de você...

A cura veio, depois que Jesus serviu aquela que estava doente... E em sendo curada, diz o texto: "...ela se levantou, e o servia".

 

FONTE: http://amofamilia.com.br/portal/artigos_detalhe.asp?cod=435&sessao=5#.UboJ56L2YmM

 

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O MEU LAR É AQUILO QUE EU DECIDO QUE ELE SEJA

 

O MEU LAR

É AQUILO QUE

EU DECIDO

QUE ELE SEJA

Mc 2:1-12

 

1. Um lugar de formação e não de deformação.

- O lar é uma grande oficina onde se forja o caráter.

Um lugar de esperança e não desesperança.

- O lar precisa ser um lugar onde a cura de Deus se manifeste.

2. Uma central terapêutica de amor e não um lugar de ódio.

- No lar o amor tem que ser a base de todo o relacionamento.

3. Um lugar de vida e não de morte.

- Onde reina o amor ai a vida é abundante.

4. Um lugar de glória e não vergonha.

- A glória de uma família esta na pré disposição para perdoar sempre.

5. Um lugar de amigos e não de inimigos.

- Onde o amor reina gerando vida, é impossível não germinar a semente da amizade.

 

 

Fonte: http://amofamilia.com.br/portal/artigos_detalhe.asp?cod=438&sessao=5#.UboIRqL2YmM

 

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A ESPOSA COMO AGENTE DE CURA

 

A ESPOSA COMO

AGENTE DE CURA

(Gn. 2:18;Pv. 31)

 

1. SUA AJUDA É CRIATIVA.

2. ACEITA O MARIDO PARTICIPAR DE ATIVIDADE QUE ELA NÃO ESTEJA ENVOLVIDA.

3. SABE DISCERNIR OS TALENTOS QUE PODE ADMIRAR NO MARIDO.

4. ESTABELECE LIMITES CLAROS PARA A SUA ATUAÇÃO.

5. PROCURA OPOTUNIDADES E MANEIRAS DE ENCORAJAR E AJUDAR O MARIDO A DESENVOLVER SUAS QUALIDADES.

6. É CAPAZ DE OUVIR O MARIDO SEM CONSERTA-LO, INTERROGA-LO OU REPREENDÊ-LO.

7. SEMPRE SE PERGUNTA: "ESTOU ALIMENTANDO AS QUALIDADES OU OS DEFEITOS DO MEU MARIDO".

 

Fonte: http://amofamilia.com.br/portal/artigos_detalhe.asp?cod=450&sessao=5#.UboHTqL2YmM

 

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quarta-feira, 12 de junho de 2013

EVITE TRAGÉDIAS NO CASAMENTO PARA NÃO CAIR NA DESGRAÇA DO DIVÓRCIO

 

problemas divorcio

EVITE TRAGÉDIAS

NO CASAMENTO

PARA NÃO CAIR

NA DESGRAÇA

DO DIVÓRCIO

 

 

INTRODUÇÃO:

Texto bíblico principal: Juízes 14:1-20

1. A cada ano cresce o número de divórcios:
A taxa geral de divórcio atingiu no Brasil seu maior valor em 2010 com 243.224 divórcios. Em Caxias do Sul, RS teve um aumento 22,6% de divórcios de 2009 para 2010.

2. A cada ano os casamentos duram menos: No Brasil, no ano de 2010, quatro de cada dez divórcios registrados foram de casamentos que duraram no máximo dez anos.

3. A cada ano aumenta a preocupação com o aumento dos divórcios: O Juiz Fábio Toledo, da 2ª vara Civil de Campinas, SP diante da comprovação de tão grande número de casais se divorciando no Brasil, revelou que os números são preocupantes; até porque, segundo ele, “o divórcio está para a família como a falência está para a empresa”.

I. AS CAUSAS DE PROBLEMAS NO CASAMENTO COMEÇAM ANTES DO NAMORO

– Juízes 14:1-7

- Antes de começar a namorar se deve analisar quais as causas de um casamento fracassado; a Bíblia apresenta, através da história de Sansão, que o problema começa antes mesmo do namoro.

1. Falhas na escolha do namorado (a) acarretam desgraças para o casamento: Sansão apenas viu uma linda moça e a desejou para ser sua esposa. Considerando sua beleza e sua sensualidade, ele nem mesmo se preocupou com seu caráter. A forma em que a Bíblia se refere a ela em hebraico sugere uma moça divorciada (vs. 1-2).

2. Falhas em ouvir os conselhos dos adultos resultam em dor e desgostos desnecessários: Sansão ignorou abertamente os sábios conselhos de seus pais dizendo-lhes: “Toma-me esta, porque só desta me agrado” (v. 3). É lamentável que a maioria dos jovens que se casam desconsidera orgulhosamente aos conselhos paternos.

3. Falhas em seguir os princípios bíblicos para o relacionamento tornam os jovens candidatos ao fracasso: Sansão, perdidamente apaixonado, ignorou os conselhos de seus pais e até mesmo os princípios da Palavra de Deus que desaprova o casamento com quem não adora a Deus (Deuteronômio 7:3-4).

II. AS CAUSAS DE PROBLEMAS NO CASAMENTO PODEM SER IDENTIFICADAS NO NAMORO – Juízes 14:8-17

A festa de casamento, no período bíblico, tinha duração de sete dias. Apenas no último dia era a lua de mel; ou seja, a consumação do casamento.

Nesse período que antecede o casamento (namoro e noivado) da história de Sansão se destacam as seguintes lições:

1. A falta de confiança limita o diálogo trazendo problemas para o relacionamento: Sansão contou um enigma aos presentes na festa, mas não confiou em revelar o segredo a sua noiva. Quando falta confiança, outros problemas mais graves aparecerão no relacionamento.

2. A chantagem emocional é um veneno para o relacionamento a curto ou longo prazo: A noiva de Sansão foi ameaçada e não contou ao seu forte noivo; ela fez chantagem emocional chorando todos os dias da festa, alegando não ser amada, mas odiada por ele.

3. A traição nas pequenas coisas acarreta grandes tragédias no relacionamento: A noiva pegou Sansão em seu ponto fraco, ele não resistiu à chantagem, contando a ela o enigma; então rapidamente ela contou o segredo aos convidados. Sansão perdeu a aposta e ficou terrivelmente furioso com sua noiva traiçoeira.

III. AS CAUSAS DE PROBLAMAS NO NAMORO DESTROEM O CASAMENTO – Juízes 14:18-20

Os problemas existentes no namoro e noivado aumentam no casamento. Já na lua de mel foi desfeito o casamento de Sansão. As falhas de antes e durante o namoro foram ignoradas, agora ambos colhem as nefastas conseqüências de suas escolhas.

Tais atitudes servem de advertências para os jovens cristãos do século XXI:

1. O jovem que toma decisões baseando-se apenas nos sentimentos sai frustrado do casamento: Sansão, jovem nazireu, consagrado a Deus, desejou ser um com uma adoradora de Dagom. Apaixonou-se apenas pelo aspecto físico, cego de amor não observou se ela era virtuosa ou uma ajuda idônea para ela no cumprimento dos propósitos de Deus. Por isso, seu casamento foi o mais curto registrado na Bíblia.

2. O jovem dominado pelas emoções casa para divorciar-se em pouco tempo: O casamento de Sansão acabou entre a festa e a lua de mel. Pois uma esposa mundana é para um jovem consagrado uma inimiga em seu campo, que procurará todaoportunidade para prejudicá-lo.

3. O jovem que se guia apenas pelo que vê ao escolher o cônjuge sofrerá as conseqüências de um casamento frustrante: Ao ser prejudicado pela traição de sua esposa na proposta do enigma, Sansão saiu irado para conseguir as trinta vestes para os convidados e depois voltou a sua casa. Depois de esfriar a cabeça foi procurar sua esposa, mas já estava com outro (v. 20).

CONCLUSÃO:

1. Pequenas decisões erradas resultam em grandes tragédias na vida: Os jovens que estão mais preocupados com o corpo não desenvolvem a percepção para fazer escolhas sábias. Sansão tinha um corpo forte, mas seu poder moral e domínio próprio eram fracos.

Muitos dos incidentes em Sua vida giraram em torno de sua fraqueza moral com relação às mulheres:

a) Um casamento frustrado (Juízes 14:5-20);
b) Um caso com uma prostituta (Juízes 16:1);
c) A ruína da vida com a amante Dalila (Juízes 16:4-17).

2. Pequenas falhas na escolha do cônjuge resultam em terríveis catástrofes na vida: A desobediência aos pais, a inclinação às mulheres filisteias, a decisão de propor um enigma sem contar a sua noiva e o casamento com a pessoa errada, conduziram Sansão ao sofrimento.

3. Pequenas concessões ao pecado resultam em tremendos estragos na vida: A história de Sansão ensina que você deve vencer o pecado ou ele vencerá você. Ele venceu um leão, mas deixou-se vencer pela sensualidade de uma mulher pagã. Desta forma, seu exemplo não ficou registrado para ser imitado, mas para ser evitado!

APELO:

1. Cuidado com as tuas próprias inclinações, paixões e sentimentos que ignoram os princípios da Palavra de Deus, os conselhos dos pais ou de pessoas experientes.

2. Cuidado com o que teus olhos vêem para que não sejas seduzido apenas pela sensualidade.

3. Cuidado com as decisões que você toma em relação ao relacionamento antes, durante e depois do casamento; elas podem ser fatais.

 

AUTOR E FONTE: Pr. Heber Toth Armí / http://portal-biblico.blogspot.com.br/search/label/FAM%C3%8DLIA

 

 

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terça-feira, 11 de junho de 2013

QUANDO A FAMÍLIA PRECISA DE CURA

 

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QUANDO A FAMÍLIA

PRECISA DE CURA

Lc 15.11-32

 

INTRODUÇÃO

· Repensar a família, é buscar oportunidades nos desafios que se nos apresentam todos os dias na vivência do lar. Quero começar a minha reflexão a partir de algumas definições de família.

· O escritor F. Bastos de Ávila em seu livro "Introdução à Sociologia" diz: "A família é o único fenômeno social, além do fenômeno religioso, que se encontra em todos os tempos e em todas as culturas".

· No plano de Deus a família é uma ordem da criação (Gn 1:26-31; 2:18-25).

· A família é uma economia sócio comportamental ideal. Não existe outra que se possa comparar, ou seja, ela é a origem de tudo o que se possa pensar sobre relacionamento inter-pessoal.

· Para os judeus, a família sempre foi o agente integrador de grupo, o estabilizador emocional, e o corretivo psicológico. Eis a razão porque para eles, preservar a família, era preservar a pureza do seu povo, da sua nação.

· A família é o lugar privilegiado em que se inicia a educação e o exercício da fraternidade e da solidariedade em suas múltiplas formas.

 Aquilo que se aprende na experiência familiar, permanece por toda a vida. Não existe uma outra oficina, que se possa comparar à família, na modelagem do caráter do individuo.

· Além desta função, a família também serve como moderadora da ordem social. É nela que todos são chamados para servir. É nessa convivência que aprendemos que: "quem não serve não serve".

· A família também é o centro de promoção e laboratório do desenvolvimento cultural, social e humano pela sua própria vocação.

· Observe que tudo começa a partir da família. No caso da família cristã, sua função é desenvolver as virtudes do homem em sua tríplice dimensão: cultural, espiritual e material.

· Deus criou a família com propósitos bem claros, procriação, recreação, unificação e glorificação. Quando a família vive para cumprir os propósitos de Deus, ela se torna o lugar da manifestação da sua glória. Isso nos ajuda a compreender o porque a presença de Deus na família é imprescindível.

Bernardino Conte disse: "A grandeza de Deus, compensa a pequenez do homem, está é a razão pela qual d'Ele não se pode prescindir".

O salmista escreveu: "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam..." (Salmo 127.1a) Se faltar tudo na casa, mas preservarem a presença de Deus, do nada Ele pode chamar tudo a existência.

· Se a família é um projeto de Deus e existe para a sua glória, qual a resposta que daremos às pessoas que freqüentemente perguntam:

"Por que famílias de pessoas boas fracassam? Por que bons casamentos terminam em divórcio? Como prevenir o adoecimento do relacionamento familiar? Quais são os sintomas que revelam que a família está doente?

· NA parábola do filho pródigo Jesus desenhou uma família que precisava de cura.

· Apesar de ser um pai que todo filho gostaria de ter, a sua família estava doente.

I) QUANDO A FAMÍLIA PRECISA DE CURA?

1. Quando em nosso coração há uma desvalorização daquilo que ontem era precioso e de muito valor. (Ap 2.4)

· O pai se torna descartável.

· O lar perde sua importância.

· O irmão se torna dispensável.

O filho pródigo vendeu barato tudo isso, o pai, o irmão, o lar etc... Eis a razão porque o divórcio é a apostasia do amor. Porque é a rejeição daquele(a) que um dia foi apaixonadamente desejado. Eu preciso sempre estar fazendo um auto-exame para conferir se o que tinha muito valor para mim ontem continua tendo o mesmo sentido, o mesmo valor.

2. Quando o desejo de ir embora é maior do que o desejo de ficar, mesmo sem ter um motivo aparente.

O que o filho pródigo tinha?

· ele tinha um campo, v.25

· estava cheio de novilho, v.30

· tinha uma casa para qual ele voltava no final do dia, v.25

· ele tinha amigos, v.29

· ele tinha empregados, v.26

· ele tinha acesso a boa música, v.25

Ele tinha proteção, conforto, amor, segurança, perdão, festa, mesa farta, carinho... Por que ele saiu? Por que ele foi embora? E porque tantos vão embora sem um motivo certo?

A Bíblia, diz: "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Quando Jesus disse vigiai, era para vigiar o coração. Nada é tão perigoso como o nosso próprio coração. O filho pródigo foi traído pelo próprio coração. Sansão foi traído pelo seu coração. Davi foi traído pelo seu coração. Está escrito em Pv 4.23 "Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida".

3. Quando começamos a desejar "a morte do outro". "...pai, dá-me a parte a parte que me cabe dos bens..." (Lc 15.12)

Pedir a herança antes da morte do pai era desejar que ele morresse. Quantos maridos, esposas, filhos e pais vivem pensando e até dizendo: "Que bom se ele(a) morresse". Há pessoas que até ora, Senhor prepara e leva meu cônjuge, meu pai, meu filho, meu irmão etc.

4. Quando dentro da família a festa do outro incomoda. "Ele se indignou e não queria entrar; ..." (Lc 15.28) No coração do irmão mais velho havia quatro fortalezas que precisam ser derrubadas na família.

(1) A fortaleza da inveja.

1)      A inveja não me deixa entrar na festa onde eu não sou o "centro das atenções". A inveja é o mal de muitos lideres que não aceitam o sucesso na vida do outro. Há pessoas que só valorizam a "festa" que ela promove ou que promovem para ela.

2) A inveja nos leva a amar o irmão quando o mesmo está na "pior", mas, passamos a odiá-lo quando ele esta celebrando uma grande vitória. Há pessoas que são capazes de chorar com os que choram, mas não são capazes de se alegrar com os que se alegram. Você sabia que há aqueles que "amam" você quando você está sofrendo, e que o "odeiam" quando você está feliz? (Ilustrar com o vaga-lume e a cobra)

3)  A inveja pode nos levar a investir contra a festa do outro.

4)  A inveja sempre diz: "Se fosse eu seria muito melhor..."

5) A inveja deforma, ela pode fazer um "querubim ungido" se tornar "um anjo caído", foi isso que aconteceu com satanás.

6) A inveja não deixa o invejoso participar da festa que Deus está patrocinando.

Thomas Brooks disse: "A inveja tortura as afeições, incomoda a mente, inflama o sangue, corrompe o coração, devasta o espírito; e assim se torna, ao mesmo tempo, torturadora e carrasco do homem".

(2)   A fortaleza da vingança. O grande problema do irmão mais velho da parábola, era sua dificuldade para perdoar.

1)        Ele não concordou com o perdão do pai. Na sua opinião aquela era uma oportunidade para o pai se vingar e não perdoar.

2)        Ele não estava disposto a perdoar. Para ele, aquele que afrontou o pai e saiu de casa, já não merecia ser considerado seu irmão, por isso ele disse: "... aquele seu filho..."

3)        Quem não perdoa sempre fica para o lado de fora da festa. Faz da vida um funeral que nunca acaba.

Um dia um pastor me disse: "Eu fui em determinada casa, quando me encontrei com uma certa pessoa descobri que ainda não tinha perdoado como ensina as Escritura".

(3)   A fortaleza da amargura. Quem não perdoa faz do coração um poço de amargura.

1)      Pessoas amarguradas são "tóxicas". Elas sempre tentam estragar a festa no coração do outro. O filho mais velho ao lançar no rosto do pai os pecados do filho que voltou, tentou provocá-lo para estragar a festa. "...vindo, porém, este teu filho que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado". (Lc 15.30)

2)      Pessoas amarguradas passam a vida reclamando de um "cabrito", quando se tem um rebanho para usufruir. "...nunca me deste um cabrito..." (Lc 15.29) Os convidados estavam comendo churrasco e celebrando a vitória e o moço lá fora falando do "cabrito". A amargura é a raiz que dá origem à toda murmuração. Joice Mayer disse: "Murmure e não saia do lugar, louve e Deus te exaltará".

3)      Pessoas amarguradas são mal humoradas. "Ele se indignou (ficou zangado) e não queria entrar... (na festa)". (Lc 15.28 - Grifo do autor)

4)      Pessoas amarguradas não conseguem enxergar o que tem, por isso vivem como se não tivessem. "...tudo o que é meu é teu..." (Lc 15.31)

II) QUANDO A CURA ACONTECEU NESTA CASA.

1.      Quando aquele que se perdeu se encontrou consigo mesmo caindo em si. (Lc 15.17). Toda mudança passa pelo reconhecimento, e o reconhecimento leva ao arrependimento.

(1)      Reconhecimento. Reconheceu que foi estúpido, precipitado, ingrato, desonrou, entristeceu, machucou, marcou etc....

(2)      Arrependimento:

1)        Tristeza pelo pecado.

2)        Confissão do pecado.

3)        Abandono do pecado.

2.      Quando se tem a coragem de colocar para fora o que está envenenando a alva. O filho mais velho colocou para fora o que estava o matando dentro de casa. Na sua ignorância ele fez aquilo que pode desencadear um processo de cura. Ele jogou para fora toda sua.

(1) Inveja

(2) Vingança

(3) Amargura

(4) Descontentamento com o pai.

Será que nós pais sabemos como vai o coração de cada filho? Será que por detrás do silêncio dos nossos filhos não há uma alma em estado de angustia, amargura e dor? Essa conversa franca e honesta pode desencadear um processo de cura. Não adianta entrar na festa, manter a fachada e continuar morrendo por dentro.

3.      Quando alguém escolhe ser o "agente de transformação" da casa.

(1)      O pai não desistiu da família como um projeto de Deus.

(2)      O pai não desistiu do filho que se rebelou e foi embora. (Esperou, recebeu, perdoou, restituiu e celebrou.)

(3)      O pai não desistiu do filho mais velho que estava cheio de amargura. Como o pai cura o filho infeliz: Primeiro: Chama-o de filhos; Segundo:Lembra a intimidade, tu sempre estás comigo; ás comigo; Terceiro: Ele mostra a herança - "...tudo o que é meu é teu...". Não viva como escravo sendo filhos.

(4)      O pai escolheu ser o canal da "graça" dentro daquela casa.

(5)      O pai sabia que o perdão era o caminho para curar a família. Não existe outro caminho que leva a cura de uma família a não o do perdão.

 

AUTOR: Pr. Josué Gonçalves

 

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